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Manguezais: estrutura, dinâmica e biodiversidade

Atualizado: 7 de set. de 2020

Autores: Douglas F. Peiró, Thais R. Semprebom, Raphaela A. Duarte Silveira e Mariana P. Haueisen



Os manguezais são considerados ambientes de transição entre os ecossistemas terrestre e o marinho, sofrendo influência tanto do mar quanto de rios. Por estarem situados em estuários e outras regiões costeiras planas, estão sujeitos a grande variação de parâmetros ambientais durante o regime de marés. Esta variação determina a dinâmica e a estrutura de sua comunidade, com características muito distintas dos outros ecossistemas do entorno.



Foto de um manguezal. No primeiro plano vemos um corpo d'água e em segundo plano vemos a vegetação de manguezal, com suas raízes escora e folhas verdes.

Os manguezais são um berçário de biodiversidade e o Brasil tem uma das maiores extensões de manguezais do mundo. Fonte: Heris Luiz Cordeiro Rocha/Wikimedia Commons (CC BY-SA 3.0).



ONDE OS MANGUEZAIS GERALMENTE SÃO INSTALADOS?!


Os estuários são os principais ambientes mantenedores dos manguezais, que servem de abrigo e berçário para um grande número de seres vivos. Os estuários podem ser definidos geograficamente como uma região costeira de transição entre os ambientes marinho e terrestre, onde a água doce do rio e a salgada do mar se encontram e se misturam nas planícies. Estão sujeitos, portanto, à ação das marés, gerando um ambiente marcado por grande variação de parâmetros físicos, químicos e biológicos. Estuário é uma palavra com origem no Latim aestuarium, que significa esteiro ou espaço que o mar deixa descoberto durante a maré vazante, ou então entrada de maré do mar.



fotografia aérea de um rio barrento encontrando com o mar, de águas mais azuis. Nas margens do rio e do mar há vegetação e é possível ver alguns cursos de rios mais estreitos, que também desembocam no mar.

Estuário do Rio da Prata, Buenos Aires, Argentina, 2003. Alguns afluentes (abaixo) fluem para o estuário com suas águas repletas de material orgânico (em marrom) em direção ao oceano (acima na imagem). Fonte: Earth Sciences and Image Analysis Laboratory, NASA Johnson Space Center/Wikimedia Commons (CC0).



A DIFERENÇA ENTRE MANGUEZAL E MANGUE


O termo manguezal (ou mangal) é utilizado para descrever o ecossistema composto por comunidades costeiras, estuarinas e lagunares dominadas por características fitofisionômicas (relativas à fisionomia/aparência das espécies vegetais) ímpares. Estão presentes espécies arbóreas, arbustivas e rasteiras que conseguem crescer em solos com alto teor de sal, sujeito a um regime de inundação ocasionado pela variação das marés. Vale ressaltar que, além das espécies vegetais, os manguezais possuem populações endêmicas de animais. O termo mangue é utilizado para definir as espécies arbóreas do manguezal: as árvores.



DISTRIBUIÇÃO DOS MANGUEZAIS


Os manguezais ocorrem principalmente em regiões tropicais do planeta (ou seja, em locais com altas temperaturas médias anuais), desenvolvendo-se em maior estrutura em locais com grandes variações de marés e com regimes pluviométricos altos. No Brasil, os manguezais formam grandes sistemas nas regiões Norte e Nordeste. Além disso, cerca de 30% da costa brasileira está coberta por esses ambientes.


Esse tipo de floresta marítima estende-se desde a foz do rio Oiapoque, no Amapá, até o município de Laguna, no Estado de Santa Catarina, ocupando estuários, praias abrigadas, reentrâncias e barras, apresentando uma grande penetração pelo interior do continente em planícies costeiras. No passado, a extensão dos manguezais era muito mais ampla, entretanto, muitos portos, cidades, balneários e rodovias costeiras foram construídos sobre áreas de manguezal.



Mapa do mundo com a divisão dos continentes e dos países. Na região tropical há contornos em verde nas costas dos países simbolizando o local de ocorrência dos manguezais.

Distribuição dos manguezais no mundo. Fonte: Pinpin/Wikimedia Commons (CC BY-SA 2.5).



ESTRUTURA E DINÂMICA DO MANGUEZAL


Os manguezais são caracterizados por apresentarem uma estrutura e funcionamento muito particulares: há variação do nível da água promovido pelas marés; sedimento lodoso e hipóxico (com pouco oxigênio), com grande quantidade de matéria orgânica (muitos decompositores estão presentes); variação da salinidade, da temperatura, do oxigênio dissolvido, da turbidez (transparência) da água; entre outros fatores. Os organismos desses ambientes adquiriram adaptações morfofisiológicas para ocupá-los, já que estão sujeitos às condições instáveis do local. Apresentam uma baixa riqueza (número de espécies), porém uma alta abundância (número de indivíduos). Sua distribuição e composição estão altamente influenciadas pelo fenômeno das marés, que também regula a dispersão de sementes e propágulos vegetais, além de larvas de muitas espécies animais.


Esse ecossistema está entre os mais produtivos do mundo - junto com os recifes de coral e as áreas de ressurgência - dotado de uma cadeia alimentar capaz de sustentar dois terços dos peixes da região costeira. Os manguezais provêm ao mar uma carga significativa de nutrientes e matéria orgânica assimilável, importante para o florescimento do plâncton, que são base da teia alimentar marinha. Um dos papéis mais importantes dos manguezais é atuar como ‘berçários da vida marinha’, pois são muitas as espécies que vão para esse ambiente para desovar, viver estágios iniciais de desenvolvimento, encontrar parceiros para o acasalamento, ou então, se alimentar. As raízes das árvores, assim como a água turva, fornecem proteção contra predadores. Elas também retêm sedimentos carreados, assim como possíveis componentes nocivos levados pelos rios. Entre os serviços ecossistêmicos do manguezal, estão a redução da energia das ondas, protegendo a costa da erosão pelo mar; a ciclagem do nitrogênio; e a manutenção da qualidade da água.



A VEGETAÇÃO DO MANGUEZAL


Os bosques de mangue são a cobertura vegetal típica dos estuários no Brasil, com características e aspectos peculiares. No Brasil ocorrem três gêneros de árvores obrigatórias: Rhizophora, o mangue-vermelho (com três espécies: Rhizophora mangle, Rhizophora racemosa e Rhizophora harrisonii); Avicennia, o mangue-preto ou mangue-siriúba (com duas espécies: Avicennia schaueriana e Avicennia germinans); e Laguncularia, o mangue-branco (com uma única espécie: Laguncularia racemosa).


Montagem com três fotografias. Na primeira imagem temos uma planta inteira de mangue vermelho, em que podemos ver as raízes escora e as suas folhas verdes de longe. Na segunda imagem temos duas flores amarelas e do lado um fruto do mangue vermelho em primeiro plano e em segundo plano temos as folhas. Na terceira imagem temos várias raízes do mangue vermelho em água mostradas de perto e na parte superior algumas folhas.

Mangue-vermelho Rhizophora mangle, (B) flores de R. mangle, (C) raízes de R. mangle. Fonte: (A) James St. John/Flickr (CC BY 2.0), (B) Samuel Thomas/Wikimedia Commons (CC BY-SA 4.0), (C) Hans Hillewaert/Wikimedia Commons (CC BY-SA 3.0).



Montagem com quatro fotografias. Na primeira imagem temos várias plantas de mangue preto vistas de longe. Na segunda imagem temos as flores brancas do mangue vermelho e algumas folhas. Na terceira imagem temos uma folha vista de perto com alguns cristais de sal em cima dela e a quarta imagem temos a flor de mangue preto vista de perto. Ela possui quatro pétalas brancas e no meio conseguimos ver uma coloração amarelada. Saindo desse meio temos o aparelho reprodutor vegetal.

Mangue-preto Avicennia sp., (B) folhas e flores de mangue-preto Avicennia sp., (C) excreção de sal em Avicennia sp. e (D) flor de Avicennia sp. Fonte: (A) Wikipédia (Domínio público), (B) Tarciso Leão/Flickr (CC BY 2.0), (C) Ulf Mehlig/Wikimedia Commons (CC BY-SA 2.5), (D) Bob Peterson/Flickr (CC BY 2.0).



Montagem de três fotografias. Na primeira vemos uma árvore de mangue branco. Na segunda vemos um galho mais próximo dessa árvore em que podemos ver algumas flores e na terceira temos a visualização das flores de mangue branco mais próximas e ao fundo algumas folhas.

(A) Laguncularia racemosa, (B) ramo de L. racemosa, (C) flor de L. racemosa. Fonte: (A) Tarciso Leão/Flickr (CC BY 2.0), (B) Tarciso Leão/Flickr (CC BY 2.0), (C) Mason Brock/Wikimedia Commons (Domínio público).



São também encontradas algumas árvores facultativas, como o Conocarpus erectus, popularmente conhecido como mangue-de-botão. Algumas espécies arbustivas, como do gênero Hibiscus, e algumas samambaias e bromélias também podem estar presentes. Vale ressaltar que a presença de outras espécies da flora ocorrem neste ecossistema, como microalgas, algas, plantas aquáticas, gramíneas do gênero Spartina spp., entre outras.


As árvores de mangue apresentam uma série de adaptações à vida nesse ambiente inóspito, como as folhas duras, coriáceas, suculentas e dotadas de glândulas que eliminam o excesso de sal. As árvores do gênero Avicennia e Laguncularia possuem raízes respiratórias, chamadas pneumatóforos, que abastecem com oxigênio as raízes enterradas no lodo hipóxico, e também ajudam a diminuir o impacto das ondas na maré enchente.


As espécies de Rhizophora têm rizóforos, estruturas que antigamente eram consideradas raízes adventícias. Atualmente, sabe-se que os rizóforos são caules com geotropismo positivo (ou seja, que crescem em direção ao solo e que eventualmente podem formar raízes. Os rizóforos sustentam a planta no lodo instável do manguezal, além de possuir lenticelas, estruturas com finalidade de realizar trocas gasosas entre os meios interno e externo da planta. Essas espécies apresentam viviparidade, onde o embrião se desenvolve preso à planta mãe até a formação de plântulas resistentes, que possuem o formato de lança; fixam-se no solo próximo à planta mãe, ou então, quando caem na água, flutuam até chegar em algum lugar propício para sua fixação.


O mangue-vermelho já foi muito explorado para a extração do tanino do caule (um polifenol), utilizado como pigmento para o tingimento do couro e tecidos e também em medicamentos. Além disso, todas as espécies arbóreas sempre foram exploradas como lenha.



A FAUNA DO MANGUEZAL


Assim como as plantas, a fauna do manguezal também apresenta adaptações morfofisiológicas para viver nesse ambiente. As principais adaptações estão ligadas ao sistema respiratório, e funcionam como um filtro para impedir o contato com partículas suspensas na água que possam obstruir esse sistema. Outras características destes organismos são a baixa fecundidade e o tamanho reduzido do corpo, com algumas exceções, como os caranguejos (com alta fecundidade e tamanhos maiores).


A fauna típica do manguezal é composta principalmente por crustáceos Decapoda (camarões e caranguejos, como o marinheiro, o guaiamum, o uçá e os siris), moluscos bivalves e gastrópodes (ostras, teredos e sururus), muitos peixes, além de uma variedade de organismos planctônicos. Os mamíferos peixes-boi e dugongos também podem habitar este ecossistema; além de animais terrestres, como jacarés, cobras, iguanas, insetos e ácaros.


Nesse ambiente de manguezal, destacam-se as várias espécies de caranguejos, formando enormes populações nos solos lodosos. A maioria dos caranguejos estão ativos na maré baixa. Eles realizam um importante trabalho de movimentação constante do sedimento do manguezal, construindo galerias e trazendo para a superfície parte dos sedimentos, ricos em nutrientes, que serão transportados pelas águas do estuário na próxima maré. É durante a maré baixa, também, que as aves que nidificam nas árvores do manguezal aproveitam que os fundos lodosos estão expostos e se alimentam dos invertebrados.


Nos troncos submersos, animais filtradores como as ostras, por exemplo, alimentam-se de partículas suspensas na água. Outros animais como os moluscos alimentam-se no período de maré alta. Uma grande diversidade de peixes adentra os manguezais também na maré alta. Muitas espécies de peixes dependem das fontes alimentares do manguezal, pelo menos na fase juvenil e grande parte desses peixes constituem o estoque pesqueiro das águas costeiras.



Montagem com quatro desenhos representando algumas espécies de crustáceos. O primeiro possui o corpo amarronzado com as pernas vermelhas. O segundo possui o corpo azulado com as penas cinza-azulado, sendo que uma perna possui uma quela maior. O terceiro possui o corpo esverdeado com as pernas avermelhadas e o quarto possui o corpo amarelado com as pernas amarelo-azuladas, e possui as duas primeiras pernas com quelas.

Espécies de crustáceos que vivem no manguezal. (A) Goniopsis cruentata, Maria-mulata ou aratú, (B) Cardisoma guanhumi, Guaiamu, (C) Ucides cordatus, Caranguejo-uçá e (D) Callinectes sp., Siri-azul. Fonte: Sérgio de Almeida Rodrigues e Frederico Lencioni Neto/CEBIMar USP.



Montagem com quatro desenhos representando algumas espécies de crustáceos. Todos eles possuem coloração amarronzada, sendo que os três primeiros possuem uma das primeiras pernas com quelas e o quarto possui as primeiras pernas dos dois lados com quelas.

Espécies de crustáceos que vivem no manguezal. (A) Uca thayeri, Chama-maré, (B) Uca rapax, Chama-maré, (C) Uca uruguayensis, Chama-maré e (D) Aratus pisoni, Marinheiro. Fonte: Sérgio de Almeida Rodrigues e Frederico Lencioni Neto /CEBIMar USP.



IMPORTÂNCIA DOS MANGUEZAIS E ESTUÁRIOS


Apesar da baixa riqueza de espécies, o ecossistema de manguezal é altamente produtivo, devido a sua capacidade de exportação de detritos orgânicos e matéria inorgânica para os sistemas costeiros adjacentes. A ciclagem de nutrientes e detritos do manguezal são responsáveis pela manutenção da atividade pesqueira de várias áreas tropicais.


A vegetação do manguezal tem grande importância na conservação nas margens dos estuários, evitando o assoreamento pelas marés e do fluxo dos rios. Apesar da grande importância, este ambiente tem sofrido importante redução, comprometendo a biomassa produzida e diminuindo o aporte energético que é exportado para outros ecossistemas pelas marés, e que são utilizados como alimento pelos peixes e outros animais economicamente importantes.


Os manguezais também fornecem uma rica alimentação protéica de subsistência para a população litorânea, por meio da pesca artesanal de peixes, camarões, caranguejos e moluscos.



Acima um desenho colorido de uma paisagem representando um manguezal, com muitos elementos presentes nesse ecossistema. E abaixo desenho em preto em branco enumerando cada um dos elementos representados no desenho mostrado acima.

Elementos de um manguezal: (1) Spartina brasiliensis (gramínea), (2) Usnea barbata (barba-de-velho), (3) líquen incrustante, (4) Rhizophora mangle (mangue-vermelho ou bravo), (5) Avicennia schaueriana (mangue-seriba ou seriúba), (6) Laguncularia racemosa (mangue-branco), (7) Hibiscus tiliaceus (hibisco ou algodãozinho-da-praia), (8) Acrostichum aureum (samambaiado-mangue), (9) Ardea cocoi (garça-cinzenta), (10) Ardea alba (garça-branca-grande), (11) Eudocimus ruber (guará), (12) Aramides mangle (saracura-do-mangue), (13) Cardisoma guanhumi (guaiamu), (14) Ucides cordatus (caranguejo-uçá), (15) Goniopsis cruentata (maria-mulata ou aratu), (16) Callinectes sp. (siri-azul), (17) Uca uruguayensis (chama-maré), (18) Ninho de termita (cupinzeiro), (19) Crassostrea rhizophora (ostra-do-mangue). Fonte: Sérgio de Almeida Rodrigues e Frederico Lencioni Neto /CEBIMar USP.



AMEAÇAS AOS MANGUEZAIS


Os manguezais sofrem com os impactos antrópicos. A falta de informação sobre esse ecossistema os leva a associação a locais de proliferação de insetos, áreas fétidas e propícias para despejo de lixo e esgoto. Essas áreas sofreram drástica pressão e redução ao longo do processo de uso e ocupação do solo, incluindo a supressão da área para expansão urbana. Com o tempo, isso acabou tornando-as valorizadas pela proximidade com o mar, posteriormente levando à construção de grandes empreendimentos, como portos, hotéis, marinas, entre outros. Com a ocupação há a morte da fauna e da flora, assim com a alteração da circulação das águas e a aceleração do processo de sedimentação.


Um exemplo de grande impacto foi a construção do Porto de Suape em Pernambuco, realizada em ambiente de estuário-manguezal com grandes intervenções na paisagem natural e na dinâmica desse ambiente. Além disso, há o manejo inadequado de resíduos e grande tráfego de embarcações, comprometendo o uso do habitat e o comportamento das espécies.



Porto de Suape em Pernambuco em uma área de estuário. Fonte: Daniela Nader/Wikimedia Commons (CC BY-SA 2.0).



O desmatamento em áreas de manguezais data do século XVI, quando o corte de árvores ocorria para a obtenção do tanino. Atualmente, o desmatamento ocorre para utilização da madeira como combustível (carvão), produção de cercas, casas e currais. O desmatamento dos manguezais destroem a flora e expõe o substrato ao sol, o que o torna seco e salinizado. Isso ocasiona a morte dos animais, afetando a produtividade e a pesca de caranguejos, camarões, mariscos e peixes.


O ciclo hidrológico também influencia nos manguezais. Rios que não possuem mata ciliar sofrem o processo de assoreamento, ou seja, depósito de sedimento no fundo, tornando-os rasos. Dessa forma, os sedimentos chegam até a foz, nos estuários e manguezais. Na maioria das vezes as águas e sedimentos também carregam agrotóxicos e metais pesados provenientes de produções agrícolas.


Há muita poluição e contaminação nesses ambientes. Os manguezais sofrem com a descarga de esgotos domésticos e industriais, assim como descarte de lixo. Os danos causados à saúde das comunidades que dependem dos manguezais para pesca e recreação também gera alerta, uma vez que a deposição de lixo causa a proliferação de animais transmissores de doenças. Como é notável, este ecossistema de florestas marítimas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico, assim como para o desenvolvimento da humanidade.



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Bibliografia


ALVES. Jorge Rogério Pereira (org.). Manguezais: educar para proteger. Rio de Janeiro: FEMAR: SEMADS, 2001. Disponível em: https://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arquivos/manguezais.pdf. Acesso em: 25 jul. 2020.


ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Atlas dos Manguezais do Brasil. Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2018. Disponível em: <https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/manguezais/atlas_dos_manguezais_do_brasil.pdf>. Acesso em: 09 de jul. 2020.


RODRIGUES. Sérgio de Almeida. O manguezal e sua fauna. Departamento de Ecologia Geral - Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo-USP. 1995. Disponível em: http://noticias.cebimar.usp.br/pt/artigos/76-o-manguezal-e-a-sua-fauna. Acesso em: 25 jul. 2020.



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